segunda-feira, março 26, 2007

Ale, ale, ale!

Ale, ale, como agora meu mundo não deve mais ser o melancólico mundo da crítica à realidade, vamos em frente – vale, como no flamenco, sempre em frente, como no samba, sempre em frente, sempre progressista – não não, nada de citar o mundo infeliz. Andole, andole, uh, como o vento que nos leva, que nos traz a nós o pó da alegria, um simples pó, pó feito de cada momento dela, não de ti, sábio infeliz, pois que a alegria vem dela para ti. Neste mundo corrido, é isso a vida, ir em frente sem olhar ao lado, sem ver a casualidade que não lhe pertence, sem ver aquele ser fútil que não sabe o que é vida, ora, que não sabe o que é mundo, que o mundo é feito dos mundicos, como aquele que jamais quereríamos viver, o mundo infeliz dos infelizes, dos casuais ninguéns.

Quello che fà è gia qui. Já que estou no meu, no meu mundico feliz, aqui vai a ti, tu com o nome da mãe do Mestre – ale ragazza, o que pensas que isto tem a oferecer-te. A punjança do ódio, a tristeza pelo fim? Não! Tudo isso, apenas uns quantos faniquitos oferecem. O fim vem com quem não é tu, o mundo dita o fim, não tu. Via, ­­acorda-te, levanta-te para o que nisto está a correr, faça de ti o que mereces ser.

Não sejam pudendos.

Trojdens Desmond

Um comentário:

Anônimo disse...

Parei um pouco pra refletir no q tu disse
e reli de novo
e deduzir q as pessoas levam suas vidas sem olhar pro proximo
se a pessoa esta bem pra quer pensar em quem esta ao meu lado
pra q olhar pra desgraças dos outros
e o pior q o mundo e assim
e os ensinamentos ja sao assim

todos querem paz e justiça com os outros
mas ngm ergue um braço se quer