Mergulho em cactos d'ouro, encontro-me em ouros de louros, sujo de vida em louros de outros, nos amores de tantas, na dor de ninguém.
Mergulho em ouro a cactos de vidro, com sujeira de morte, couro de touros tortos que morrem em sangue de prata, espadas sem alma.
Ah, vertigem em areia à roda de louros de gritos e amores por gente que aqui não é nem há, por gente que aqui não sabe o que é ou há.
Trojdens Desmond