
O Acre tem o quê tem, história e estórias, tem espirito, que é acreano por questão de nome, que realmente é mais que um espirito de trabalho e “avanço”, machado e enxada, foice e martelo, é mão e pé, chão e água, verde, real verde, verde mais que ideologia messiânica e econômica, verde de sol, terra e água.
O Acre tem gente de morro, desejosa e expctosa* de descer, gente cega, <<Não há morro aqui!, há mais que isso, floresta, há a possibilidade de cidade sem morro, com o semblante de mata: fértil, organizada, bela, grande, única. Gente cega, não vê o quê há, o início de sociedades, de culturas, a chance de iniciar sem erros, correr sem jogar-se a abismos, largar de velhos bordões e botões.
O Retrato do Acre está na fé líquida e transcendente: a chegada para a batalha do corte, a miração da floresta, a criação do quê é mais que adoração, trabalho e realização. O Retrato merece ser seguido, merece ser visto, merece ação. Eu mereço, também, algo, algo novo, mais que Brasil e Acre Moderno, o único moderno velho, devo-me.
O Acre tem gente de morro, desejosa e expctosa* de descer, gente cega, <<Não há morro aqui!, há mais que isso, floresta, há a possibilidade de cidade sem morro, com o semblante de mata: fértil, organizada, bela, grande, única. Gente cega, não vê o quê há, o início de sociedades, de culturas, a chance de iniciar sem erros, correr sem jogar-se a abismos, largar de velhos bordões e botões.
O Retrato do Acre está na fé líquida e transcendente: a chegada para a batalha do corte, a miração da floresta, a criação do quê é mais que adoração, trabalho e realização. O Retrato merece ser seguido, merece ser visto, merece ação. Eu mereço, também, algo, algo novo, mais que Brasil e Acre Moderno, o único moderno velho, devo-me.
Trojdens Desmond
Paixão nas palavras há-de ser considerada.